Para Manoel Conde Neto, fundador da Farma Conde, ajudar em ações sociais é um dever de toda grande empresa, especialmente quando é uma empresa da área da saúde. Não à toa, a rede auxiliou a prefeitura na construção do Hospital de Retaguarda de São José dos Campos, justamente em um dos momentos de maior calamidade pública já vivenciada entre os brasileiros: a pandemia de COVID-19.
É fato que essa, por sua vez, exigiu muito da saúde pública, visto que quanto mais o vírus se replicava nas pessoas, maior era a necessidade das mesmas por um leito. Por esse motivo, assim como outros centros construídos para conter a pandemia, o Hospital de Retaguarda de São José dos Campos também foi construído.
No entanto, apesar do hospital ter sido construído em prol de uma finalidade específica, seu futuro era funcionar como um Pronto Socorro do Hospital Municipal. Isso significa, de acordo com a perspectiva de Manoel Conde Neto, que diferente do que muita gente acreditou, um hospital de campanha como esse não foi construído em vão, como se, após o período pandêmico, necessidades de saúde fossem se esgotar.
Além disso, se você quiser mais detalhes sobre essa construção, o fundador da Farma Conde, Manoel Conde Neto, assimila que o hospital foi feito numa área total de 3.100m², bem ao lado do Teatrão — academia de ginástica olímpica da cidade. Incontestavelmente, trata-se de um grande hospital para atender à população, não é mesmo?
No que cerne aos custos, o empresário Manoel Conde Neto entende que a prefeitura foi quem menos arcou com os mesmos, visto que empresas parceiras como a Farma Conde foram responsáveis pela doação de mais de 8 milhões de reais. Desse modo, pode-se dizer que a população da cidade pode ganhar esse novo benefício graças, também, à ajuda das construtoras Método e Brasil ao Cubo, bem como do supermercado Spani Atacadista, Villareal e DM Card.