O Presidente do grupo Piran – empresa de participações em empreendimentos do ramo imobiliário – Valdir Agostinho Piran concedeu breves apontamentos sobre as expectativas de exportações e movimentações do Agronegócio brasileiro para nossa redação, a fim de esclarecer as estratégias para manter o crescimento econômico do setor.
Com a ação de fechamento dos países ao mercado nacional devido a pandemia da Covid-19 em 2020, os diversos setores da economia – tanto nacional quanto mundial – foram afetados, impactando diretamente nas exportações do agronegócio brasileiro, um dos principais setores que movimentam a economia do país. Além da redução externa, a diminuição de renda da população também é fator de redução para as demandas de produção agrícolas.
Contudo, dados do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) retratam que o PIB do agronegócio brasileiro segue com crescimento positivo. Esse desempenho é resultado do ramo agrícola que teve altas importantes para todo o crescimento. Na visão do empresário, Valdir Agostinho Piran, a safra brasileira de grãos tem seu peso para o impacto do setor no PIB.
A soja, como forte produto de exportação, segue em destaque nas culturas, do ponto de vista do Investidor imobiliário, Valdir Agostinho Piran, pode-se apresentar tendências de aumento tanto para as áreas de produção quanto de cultivo. Para o milho, no entanto, o esperado é a recuperação da produtividade, principalmente com o aumento dos preços dos cereais no mercado, que incita o cultivo do grão pelos produtores.
Já para o algodão – de acordo com a opinião do empresário Valdir Agostinho Piran – que, assim como a soja, no âmbito do mercado externo segue positivo. O volume de exportação da fibra de algodão manteve valores previstos na safra de 2020/21, o que resulta numa expectativa de estabilidade para as produções seguintes.
Apesar da queda dos preços internacionais, Valdir Agostinho Piran acredita nos resultados positivos das exportações do agronegócio, visto que a valorização do dólar frente ao real favorece e impulsiona as receitas. Contudo, faz-se necessário adaptações e estratégias para o setor econômico continuar confrontando os impactos econômicos do coronavírus – apesar de o impacto no âmbito agrícola ter sido pouco alarmante visto o alcance econômico de 2021 e das expectativas para o ano seguinte.