Mi Store e a realidade do seu caso: Julio Cesar Hintemann Filho esclarece alguns pontos sobre essa polêmica

Sergei Asimov
By Sergei Asimov 4 Min Read
Julio Cesar Hintemann Filho

Você já ouviu falar na Mi Store, empresa intermediadora de vendas, que foi fruto de inverdades no meio virtual? Os empresários Julio Cesar Hintemann Filho e Anderson Figueredo dos Santos, fundadores da Mi Store Brasil, tiveram que lidar com processos referentes à propriedade da marca, que efetuava o papel  de auxiliar clientes que não recebiam a devida garantia dos produtos importados da Xiaomi, por meio de outros sites, como a Aliexpress. Sabendo da importância de esclarecer a verdade do caso, os empresários visam provar sua inocência.

Sobre a Mi Store

Você, como cliente do ramo de eletrônicos, certamente, já presenciou ou conhece alguém que tenha presenciado impasses no que se refere a obtenção de produtos importados. Sob esse viés, produtos de origem chinesa, tais quais os comercializados pela marca Xiaomi, possuem popularidade por estarem atrelados a problemas de entrega e garantia de compra.  Nesse contexto, a Mi Store se insere no mercado para propor melhorias e soluções para esses problemas. 

Sendo assim, prezando pela entrega pontual dos pedidos e satisfação em atendimentos de todos os clientes, a Mi Store funcionava como um marketplace, isto é, possuía um espaço virtual que realizava o seu comércio eletrônico de forma ampla, promovendo a venda de serviços através da internet. Seu único diferencial, como explica Julio Cesar Hintemann Filho, era que a marca possuía um único vendedor que dava conta de toda demanda.

Julio Cesar Hintemann Filho

Caso da Mi Store

Entretanto, por conta da sua popularidade e reconhecimento, a Mi Store passou a chamar a atenção de grandes empresas, que viram uma oportunidade de impactar a intermediadora de vendas de forma negativa. Nesse contexto, tudo começou quando a empresa que, hoje, está por trás da marca Xiaomi no Brasil, passou a entrar em contato com plataformas de vendas que a Mi Store usava como canal de venda, solicitando remoção de anúncios. 

Foi a partir desse momento que a Mi Store passou a focar as suas vendas em seu Marketplace Oficial. Todavia, posteriormente a isso, os sócios da empresa passaram a sofrer processos envolvendo o requerimento da propriedade da marca. Vale pontuar, como explica Julio Cesar Hintemann Filho, que houve processos de registro de marca no INPI, efetuados pela Xiaomi. 

Sendo assim, o objetivo da Xiaomi era facilitar a chegada oficial da sua marca no país, por meio da doação do domínio e marca a eles, sem custos atrelados. Com isso, a Mi Store passou a sofrer interrupções no seu canal de venda, passando por atrasos, o que fez com que a empresa ficasse na comunicação com os seus clientes. Ademais, a marca foi batizada na sua própria plataforma, ficando sem acesso aos clientes e as ferramentas de devolução de valores. 

Isto posto, mesmo com a polêmica do caso e os problemas enfrentados, Julio Cesar Hintemann Filho afirma que a Mi Store não foi retirada do ar, e vem trabalhando de modo a permitir que os clientes possam reaver o seu dinheiro. Assim, sempre agindo com comprometimento e boa fé com sua clientela, a empresa estabeleceu novos canais para que pudesse manter contato com os seus consumidores e assim ressarci-los de forma adequada.

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